E.U.A News (Painel do Paim) - N. 487 da série de 599 Blogs do Coronel Paim - O Porta-Voz

Este blog se destina a registrar aspectos ecológicos do grande país do norte e sua influência sobre a economia internacional e brasileira e a vida do nosso povo, inclusive a preparação ostensiva e sua participação no desfecho do golpe de 1964 e, recentemente, na espionagem das ações do governo brasileiro. .

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Filme sobre infância de Obama é apresentado em Jacarta (Danuza Peixoto)

JACARTA, 30 Jun 2010 (AFP) -Um Barack Obama menino é o protagonista de um filme apresentado nesta quarta-feira na Indonésia, que conta a juventude do presidente americano durante os quatro anos em que viveu em Jacarta.

"Obama Menteng Anak" ("Obama, o menino de Menteng") é "60% verídica e 40% ficção", anunciou seu realizador, Damien Dematra, que se baseou nos testemunhos de antigos companheiros e vizinhos de Obama.

O filme relata em 100 minutos como o menino Barack descobre, vindo do Havaí, o bairro de Menteng, em pleno centro de Jacarta, onde viveu depois que sua mãe casou em segundas núpcias com um indonésio, entre 1967 e 1971.

"Os espectadores, principalmente os ocidentais, vão se surpreender. Verão Obama comer satays (brochetes) de frango e não hambúrgueres. Verão seus vizinhos e amigos usando sarong e o turbante muçulmano", comentou Dematra, que é autor de um bem sucedido livro sobre a juventude do chefe da Casa Branca.

No entanto, Damien Dematra não filmou uma sequência do livro na qual se vê Obama rezar como um muçulmano. "Ele imitava seus amigos, mas isso não significa que queria ser muçulmano. Não filmei essa cena porque não queria que fosse utilizada contra ele fora de contexto", explicou.

O filme também mostra Obama, interpretado por um menino americano de 12 anos que vive na Indonésia, brigando com outros meninos, surpreendidos por seu cabelo crespo e seu nariz largo. "Quando chegou, os outros meninos o perseguiam porque não era como eles. Ele teve que brigar porque debochavam dele. Ele venceu e foi aceito", segundo Dematra.

"Obama Menteng Anak" foi rodado em poucas semanas, com um orçamento de um milhão de dólares. Inicialmente devia estrear durante a visita de Obama à Indonésia na metade de junho, mas esta foi adiada".

A produtora Multivision Plus Pictures, de Jacarta, prevê o lançamento mundial do filme para novembro.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Elena Kagan é sabatinada no Senado americano antes da nomeação à Corte Suprema (Danuza Peixoto)

WASHINGTON, 28 Jun 2010 (AFP) -A candidata de Barack Obama à Corte Suprema dos Estados Unidos, Elena Kagan, 50 anos, que trabalha como advogada do governo nesse tribunal, está sendo sabatinada nesta segunda-feira no Senado.

Se confirmada, Elena Kagan se tornará a mais jovem da mais alta jurisdição dos Estados Unidos e a quarta mulher a ser nomeada ao cargo depois de Sandra Day O'Connor, Ruth Bader Ginsburg e Sonia Sotomayor.

E, pela primeira vez na história dos Estados Unidos, três mulheres se sentarão, ao mesmo tempo, ao lado de seis homens.

As audiências desta segunda-feira na Comissão de Justiça do Senado, como impõe a Constituição, são transmitidas ao vivo pela televisão, e tudo é dissecado: passado, experiência profissional, primeiros trabalhos escritos, equidade e moralidade.

Desde a designação de Kagan pelo presidente Obama, no dia 10 de maio, para suceder ao juiz John Paul Stevens, 90 anos, que anunciou sua partida em abril, a imprensa americana vem escrevendo uma enorme quantidade de artigos sobre a candidata.

Sua infância em Manhattan nos anos 60 e 70, seus estudos em Princeton, seus serviços na reitoria da Faculdade de Direito de Harvard - sua carreira jurídica foram dissecados nos menores detalhes.

Sem nunca ter sido juíza, Kagan nunca proferiu uma sentença. Sua candidatura à magistratura havia sido rejeitada pelo Senado em 1999.

Os republicanos do Senado, no entanto, estão mais interessados em obter informações da época em que ela era assessora na Casa Branca, durante a presidência de Bill Clinton.

"A candidata apresenta certo número de elementos controversos em seu passado", afirmou na terça-feira da semana passada o líder republicano da comissão jurídica do Senado, Jeff Sessions, lamentando as posições de "esquerda" de Kagan.

Os republicanos relembram o fato de que ela, no passado, havia recusado a entrada no campus de Harvard de militares que vieram realizar recrutamento, uma prática tradicional da prestigiosa universidade. Mas seus defensores afirmavam que o alistamento poderia ser realizado via organizações estudantis.

Na sexta-feira, o senador do Texas, John Cornyn, estimou que no passado Kagan posicionou-se contra o direito de portar armas, inscrito na segunda emenda da Constituição.

Em contrapartida, à esquerda, alguns, como o Centro pelos Direitos Constitucionais (CCR) que defendem os detentos de Guantánamo, criticam seu posicionamento muito favorável ao reforço dos poderes presidenciais, em particular sobre as questões de terrorismo.

O presidente Obama encorajou no domingo, em Toronto, onde participou da cúpula do G20, os senadores a fazerem "perguntas difíceis" a Kagan, estimando que os ataques sofridos até o momento não foram nada.

Depois da sabatina, a comissão do Senado deverá se pronunciar sobre sua nomeação que ainda deve ser aprovada no plenário, provavelmente antes do fim de julho ou início de agosto.

Durante os últimos 40 anos, um quarto dos candidatos foi rejeitado.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Na Casa Branca, Obama cobra explicações de general que o criticou; McChrystal deve pedir demissão (Danuza Peixoto)

Matt Spetalnick
Em Washington O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, irá confrontar na quarta-feira seu principal general no Afeganistão, antes de decidir se o demite por causa de declarações que irritaram a Casa Branca.

Convocado a deixar Cabul para ser recebido por Obama na Casa Branca, o general Stanley McChrystal terá de explicar os comentários atribuídos a ele e a assessores dele em uma reportagem da revista Rolling Stone.

Nesse artigo, militares envolvidos na guerra do Afeganistão criticam Obama e zombam de assessores da Casa Branca.

A situação representa um dilema para Obama: ou é visto como tolerante à insubordinação militar, ou terá de alterar a cadeia de comando num momento perigoso do impopular conflito no Afeganistão, que se arrasta há nove anos.

Apesar do recente envio de reforços dos EUA, elevando a 150 mil o contingente de soldados estrangeiros, a insurgência do Taliban está no seu momento de maior força desde a queda do regime desse grupo radical islâmico, em 2001.

Fontes próximas ao governo dizem que Obama ficou reservadamente furioso com o artigo, embora tenha em público falado em termos relativamente brandos. "Acho que está claro que o artigo em que ele e sua equipe apareceram demonstrava um mau julgamento", disse Obama a jornalistas, acrescentando que irá conversar nesta quarta-feira com o general antes de tomar uma decisão.

Funcionários dos EUA preveem que McChrystal, comandante das forças dos EUA e Otan no Afeganistão, e mentor da atual estratégia no país, apresentará sua demissão e permitirá que Obama decida se a aceita ou não.

Vendo sua carreira em jogo, o oficial de 55 anos pediu desculpas. "Foi um erro refletindo um mau julgamento, e nunca deveria ter acontecido", afirmou ele em nota.

Na reportagem intitulada "O general desertor" (http://www.rollingstone.com/politics/news/17390/119236) McChrystal faz comentários depreciativos em relação ao vice-presidente Joe Biden e ao enviado especial do governo para o Afeganistão e Paquistão, Richard Holbrooke.

Subordinados do general aparecem se referindo a um importante assessor de Obama como "palhaço", e a outro como "animal ferido".

O incidente ocorre num momento em que o Congresso e a opinião pública demonstram dúvidas quanto aos rumos do conflito no Afeganistão. Obama está ciente de que o sucesso ou fracasso nessa guerra constituirá uma parte importante do seu legado em termos de política externa.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Obama quer falar com McChrystal antes de decidir sobre seu cargo (Danuza Peixoto)

Washington, 22 jun (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou hoje que quer falar com o general Stanley McChrystal à frente das tropas americanas no Afeganistão, antes de decidir se o destitui do cargo por uma série de críticas contra altos cargos do Governo.

Em declarações à imprensa após uma reunião com seu Gabinete, Obama considerou que o militar mostrou "um erro de julgamento" ao formular suas críticas, que foram divulgadas hoje na internet pela revista "Rolling Stone".

McChrystal irá amanhã a reuniões no Pentágono e ao encontro mensal na Casa Branca sobre o Afeganistão, onde dará explicações pessoalmente a Obama sobre seus comentários.

Para Obama, "está claro que o artigo da revista mostra um erro de julgamento (do general)", mas o presidente quer falar pessoalmente com ele "antes de tomar qualquer decisão".

Apesar de tudo, ressaltou, o objetivo da Casa Branca é assegurar que a rede terrorista Al Qaeda e seus filiados não ataquem os EUA e seus aliados.

"Seja qual for a decisão a respeito do general, será pela necessidade de garantir que contamos com uma estratégia que faz com que os enormes sacrifícios de nossos homens e mulheres de uniforme merecem a pena", sustentou.

Previamente, o porta-voz da Casa Branca, Robert Gibbs, se negou a dizer se McChrystal continuará em seu posto ou não depois da reunião e se limitou a dizer que é preciso "esperar e ver o resultado do encontro", em um indício de que o general poderia ser substituído.

O porta-voz acrescentou que McChrystal "cometeu um tremendo erro" e amanhã "terá a chance de explicar seus comentários" no encontro.

O secretário de Defesa dos EUA, Robert Gates, que apoiou a nomeação e a estratégia no Afeganistão de McChrystal, qualificou também as declarações do alto comandante como "um grande erro".

O artigo piora os desacordos internos no Governo dos EUA sobre atuação no Afeganistão, onde Obama quadruplicou a presença militar americana desde sua chegada ao poder, há um ano e meio.

No artigo publicado pela "Rolling Stone", McChrystal se mostra muito crítico ao enviado especial americano para o Afeganistão e o Paquistão, Richard Holbrooke, ao qual descreve como um "animal ferido".

O general também se declara "traído" pelo vazamento no ano passado de um comunicado sigiloso diplomático escrito pelo embaixador dos EUA em Cabul, Karl Eikenberry, que expressava dúvidas sobre a conveniência de reforçar o desprestigiado Governo afegão com mais soldados.

McChrystal está à frente das tropas no Afeganistão há um ano e substituiu o general David McKiernan, que defendia uma estratégia mais convencional no país.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Obama promete 'fazer tudo' para proteger modo de vida no Golfo do México(Danuza Peixoto)

WASHINGTON, 14 Jun 2010 (AFP) -O presidente Barack Obama prometeu nesta segunda-feira "fazer tudo" para proteger o modo de vida dos moradores da região afetada pelo derramamento de petróleo no Golfo do México e anunciou uma grande iniciativa para ajudar a prejudicada indústria pesqueira.

O governo está comprometido em "fazer tudo o que estiver em nosso alcance para proteger o modo de vida no Golfo, para que ele se mantenha para nossos filhos, netos, e nossos bisnetos", afirmou Obama após se reunir com autoridades dos estados costeiros de Mississipi e Alabama (sul).

sábado, 12 de junho de 2010

Em conversa, Obama e Cameron concordam sobre responsabilidade da BP (Danuza Peixoto)

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, conversaram por telefone neste sábado e concordaram que a empresa britânica BP (British Petroleum) deve fazer tudo que está a seu alcance para conter o vazamento de petróleo na costa norte-americana provocado pela companhia.

"O presidente e o primeiro-ministro discutiram o impacto do trágico derramamento de petróleo no Golfo do México, e reiteraram que a BP deve fazer tudo que está a seu alcance para responder de forma eficaz à situação", informou um comunicado da Casa Branca.

Na conversa que durou 30 minutos, Obama também disse a Cameron que suas duras críticas contra a BP não têm "nenhuma ligação com a identidade nacional" britânica e afirmou que "não tem interesse" em prejudicar o gigante petroleiro.


O acidente superou o de 1989 com o navio Exxon Valdez no Alasca. Os milhões de litros de óleo derramados causam graves prejuízos ambientais e econômicos aos Estados Unidos.

O presidente da BP, Carl-Henric Svanberg, deve se encontrar com Obama, na Casa Branca, na próxima quarta-feira. O presidente americano criticou energicamente nesta semana a petroleira, afirmando desejar saber "de quem deveria chutar o traseiro" sobre a tragédia.

As críticas de Washington contra a BP preocupa os líderes empresariais e a classe política de Londres, enquanto as ações da BP -- que integram parte da carteira de muitos fundos de pensão -- caem devido à inquietação sobre o crescente custo da operação de limpeza no Golfo.

Na quinta-feira, as ações da BP despencaram à mais baixa cotação em 13 anos: já caíram cerca de 50% desde a explosão em 20 de abril da plataforma Deepwater Horizon, que deixou 11 operários mortos e derivou, dois dias depois, no naufrágio da estrutura de prospecção e a avaria do poço que deu início à catástrofe.

Os investidores temem que as críticas obriguem a BP a suspender o pagamento de dividendos a seus acionistas, que representam uma fonte de sustento importante para milhões de aposentados detentores de ações do grupo.

Enquanto Obama aguarda a conversa com o presidente da BP, Cameron já o fez por telefone. No diálogo travado ontem, o novo primeiro-ministro britânico disse ter expressado "frustração" e "preocupação" pelos danos ambientais causados pelo vazamento de petróleo no golfo do México e que estabilidade e solidez econômica da companhia petrolífera repercutem "no interesse de todos". Um porta-voz oficial do chefe do governo do Reino Unido o qualificou de "construtiva" a conversa entre os dois.

Cameron "explicou que se sentia frustrado e preocupado com o dano ambiental gerado pelo derramamento de óleo, mas deixou claro que a BP é uma empresa economicamente importante no Reino Unido, nos Estados Unidos e em outros países", segundo o porta-voz.

Por sua parte, Svanberg esclareceu que a BP "continuará fazendo tudo o que puder para cessar o vazamento, limpar os danos e cumprir todas as reivindicações legítimas de compensação".

6,4 milhões de litros derramados
As autoridades americanas estimam que o vazamento seja mais que o dobro das cifras apontadas desde o afundamento da plataforma da BP, que ontem anunciou que estuda cortar os pagamentos de dividendos a seus acionistas.

Cerca de 40.000 barris de petróleo -- em torno de 6,4 milhões de litros ou 5.260 toneladas-- estão sendo derramados diariamente no golfo do México devido aos danos no poço da BP, segundo a estimativa de cientistas apresentada na quinta-feira por Marcia McNutt, diretora do Instituto Geológico dos Estados Unidos, encarregada da equipe que avalia o nível do derramamento.

Essa medição foi realizada antes de a BP colocar, em 3 de junho, um funil destinado a conter o vazamento que causa a mancha de óleo. O cálculo anterior da equipe dava conta de um derramamento de 12.000 a 19.000 barris de petróleo diários.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Casa Branca confirma visita de presidente russo a Washington (Danuza Peixoto)

Washington, 11 jun (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, receberá na Casa Branca o presidente russo, Dmitri Medvedev, no dia 24 de junho, confirmou hoje o porta-voz do Governo americano, Robert Gibbs.

Segundo o porta-voz, os presidentes discutirão "a necessidade de ampliar a cooperação em matéria de comércio, investimento e inovação", assim como os preparativos para as cúpulas do Grupo dos Vinte (G20, que reúne os países ricos e os principais emergentes) e o Grupo dos Oito (G8, as sete economias mais industrializadas e a Rússia).

Os dois governantes se reuniram pela primeira vez em Londres, em abril de 2009, quando acordaram um "novo começo" para a relação bilateral, após um período de esfriamento durante o mandato de George W. Bush.

Desde então, os líderes, que contam com uma boa relação pessoal, têm se encontrado com mais frequência.

Um dos assuntos pendentes entre os dois países é a defesa antimísseis. Em seu anúncio da visita, o Governo russo afirmou que os líderes abordariam o tema, mas o comunicado da Casa Branca não se referiu a isso.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Apartamento em que Obama morou em NY procura inquilino (Danuza Peixoto)

DE SÃO PAULO


O apartamento no qual o presidente americano, Barack Obama, morou em Nova York na época em que era estudante, nos anos 80, está à procura de um inquilino.

Segundo o jornal americano "New York Times", à primeira vista, o apartamento 3E, localizado no número 142 da West 109th Street, parece apenas um entre muitos outros da cidade.

Localizado a poucos quarteirões de uma estação de metrô, o apartamento fica no terceiro andar, tem apenas um quarto e uma pequena cozinha, tijolos aparentes e piso de madeira.

O aluguel do antigo lar de Obama --que o presidente dividiu com um colega em 1981, quando estudava na universidade de Columbia-- sai por US$ 1.900 [cerca de R$ 3.400].

Segundo a corretora Dalila Bella da empresa CitiHabitats, embora o apartamento seja comum, algumas pessoas podem preferir morar nele que no "4W do mesmo prédio, mesmo que o outro seja um pouco melhor".

"É algo para se contar durante um jantar", diz ela.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Obama: EUA darão ajuda de 400 milhões de dólares aos palestinos (Danuza Peixoto)

WASHINGTON, 9 Jun 2010 (AFP) -O presidente Barack Obama afirmou nesta quarta-feira que concederá um pacote de ajuda de 400 milhões de dólares aos palestinos, ao mesmo tempo em que destacou que a situação na Faixa de Gaza é "insustentável".

Obama deu estas declarações por ocasião da visita do chefe da Autoridade Palestina, Mahmud Abbas, que chegou nesta quarta-feira ao Estados Unidos para debater o processo de paz no Oriente Médio e a situação humanitária em Gaza.

Segundo Obama, a doação de 400 milhões visará a projetos para escolas e moradias.

Também disse acreditar que seja possível que ocorra um avanço significativo na negociação para a paz no Oriente Médio ainda este ano, prometendo, além disso, que os Estados Unidos se envolverão "com todo seu peso".

A respeito do ataque de Israel à frota humanitária que leva ajuda para Gaza, disse que a investigação sobre essa ação deve respeitar os critérios da ONU.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

"The New York Times" no Painel do Paim

Para acessar a edição do dia, de "The New York Times", clique no seguinte LINK:


http://www.nytimes.com/